O QUE É CARTA AO LEITOR?
Carta ao leitor é o espaço para os leitores de jornais e revistas dar suas sugestões, críticas, opiniões e reclamações.
Dessa forma, o leitor tem a oportunidade de participar da formação da opinião pública, sempre que discordar de alguma informação, ou quiser, por exemplo, dar uma sugestão.
É fato que os jornais e as revistas noticiam muitos fatos e da mesma forma que em algumas situações o leitor concorda com o que foi dito, em outras discorda. Assim, ele tem espaço para suas manifestações.
EXEMPLO DE CARTA AO LEITOR:
Assunto: Uma cadeia de fraudes e abusos
Entre as ações de cunho demagógico e dilapidador que emperram o desenvolvimento do Brasil, está a demarcação selvagem de terras. Não se discute que o país precisa ter reservas ambientais, alguns assentamentos agrícolas e áreas que preservem culturas autóctones. Mas o que ocorre hoje passa muito longe do bom senso, como mostra a reportagem especial que começa na página 154 desta edição. Para se ter uma ideia, se o governo demarcar toda a extensão reivindicada por sem-terras, índios, quilombolas, ambientalistas e ideólogos do atraso travestidos de antropólogos, sobrarão para as atividades produtivas apenas 8% do território nacional – uma área equivalente à soma de Bahia e Piauí. O cálculo alarmante foi feito pela Embrapa, a respeitada agência de tecnologia rural do país.
Para verificar como funciona na prática a demarcação no Brasil, VEJA enviou os repórteres Leonardo Coutinho, Igor Paulin e Júlia de Medeiros a campo, coordenados pelo editor Felipe Patury. Durante um mês, eles visitaram onze municípios em sete estados. Percorreram mais de 3 000 quilômetros de carro e barco, para conhecer reservas e entrevistar setenta pessoas, entre autoridades federais, policiais, juízes, religiosos, pesquisadores, beneficiários da criação das reservas e vítimas desses processos. Ao final, descobriram uma verdadeira fauna de espertalhões: negros e brancos que se declaram índios, padres que “ressuscitam” etnias desaparecidas há 300 anos e ONGs que estimulam moradores de cidades a se passar por silvícolas – para, desse modo, receber mais dinheiro de organizações estrangeiras e de Brasília. A reportagem produziu uma evidência enfática de como boas causas podem deflagrar uma cadeia de fraudes e abusos que, se não forem detidos, prejudicarão a todos – inclusive as minorias de verdade, que precisam mesmo da proteção do estado.
Por Reinaldo Azevedo
O QUE É CARTA DO LEITOR?
Carta do leitor é quando o leitor manda uma carta para quem o escreve. O leitor da sua opinião sobre o assunto.
EXEMPLO:
Paulo Duarte -
01/05/2010 às 16:40
É a indústria da ecologia, ONGS, índios, ecologistas e outros istas, podem tudo. Áreas imensas onde pessoas do povo são proibidas de entrar, pois são reservas naturais, e daí as ONGS tomam posse de tudo, como exploradores, logram fortunas com uso de tais terras. Afetam a antureza dos animais, aplicam coleiras, fazem perseguição, injeções tranquilizantes, manuseio de todo tipo etc, AFINAL SÃO CIENTISTAS e é para pesquisa. Os índios, também dentro das reservas, cortam árvores, vendem minérios, aliam-se a traficantes, e ameaçam a integridade de nossas fronteiras. Há o turismo controlado dentro de tais reservas pelas ONGS -uma fonte de lucros enorme. Temos que acabar com isso…
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